27 de abr. de 2009
25 de abr. de 2009
Caro José Cunha, é possível sim comprar matrizes registradas da raça Anglonubiana. Inclusive nós temos um criador aqui em Apodi que trabalha com animais registrados. A fazenda é a PRIMAZIA. Se quiser uma orientação melhor sobre a raça e como criar estou a disposição. Pode entrar em contato comigo pelo telefone 9113 3408. Estarei disponibilizando aqui no meu blog nos próximos dias tudo sobre sobre a raça.
Postado por Hildo Filho às 05:33 0 comentários
22 de abr. de 2009
21 de abr. de 2009
Essa turma vai parte do novo time de educadores do SENAR/RN. Da esquerda para direita, Hildo, Andréia (apodiense), Watson (Lajes), Teresa (Caicó), e o grande Dr. Leonardo (Lajes).
Postado por Hildo Filho às 04:46 0 comentários
7 de abr. de 2009
Seguindo a tradição o ABATEDOURO PÚBLICO MUNICIPAL fecha suas portas até a próxima sexta-feira em respeito à semana santa. De Sexta para Sábado (a partir da meia noite) começa o abate para suprir a feira do Sábado.
Postado por Hildo Filho às 06:20 0 comentários
Bom dia, Camila.
Postado por Hildo Filho às 06:13 0 comentários
4 de abr. de 2009
Postado por Hildo Filho às 05:42 0 comentários
Quero começar na ovinocultura e agora?
Walter Celani JuniorZootecnista. Consultor e sócio da Brazil Genética. celanijr@gmail.com
Pois é, as perguntas frequentes, são : quando, como e porque. Quando se quer começar qualquer atividade, é primordial que saiba-se o básico a respeito.Existem produtores, que vão, por entusiasmo, com muita sede ao pote sem saber o que realmente existe lá dentro. É exatamente aí que começam todos os problemas.Muitas pessoas iniciaram na ovinocultura, meramente por que acharam ser uma atividade muito simples e que os "bichinhos" pequenos e bonitinhos, dariam a eles muito dinheiro.Após isso, começam as decepções. Pior que a decepção, é quando, pelo fato de estarem mal preparados, começam a colocar em dúvida a atividade.Se não se faz pesquisa de mercado e localização geográfica, não adianta começar uma criação, pois não haverá como escoar essa produção.Após saber se é viável a venda dos produtos obtidos, é hora de começar a preparar o local. Há que se começar procurando técnico habilitado e capacitado na área. Verificar se a pastagem é adequada, fazendo análise de solo, correção (se necessário) e adubação, e, se necessário nova formação com forrageira apropriada. A partir do momento que se tem alimento, as coisas começam. Vem depois instalações adequadas (podendo haver adaptações).Não se esqueçam, se querem viver de ovinocultura comercial, não adianta ter um rebanho de 100/200 matrizes; o rebanho mínimo gira em torno de 1000 a 2000 matrizes. Porém, é necessário começar com um número bem inferior a esse para se adaptar à nova atividade.Claro que o que estou dizendo aqui, carece de mais alguns detalhes, mas, de forma geral, esse é o início de tudo.As pessoas pessimistas não devem ingressar nessa atividade e evitar emitir pareceres desfavoráveis se não começam bem. Sou otimista sim, quanto à ovinocultura, mas não irresponsável a ponto de indicar para qualquer pessoa trabalhar nesse setor.Quando me procuram para assistências, não vejo o produtor como um futuro fornecedor de dinheiro para mim e sim vejo se ele podrá ter sucesso. Aí sim digo se deve ou não iniciar na atividade.Nós, do setor técnico, temos que ter a responsabilidade de indicar corretamente o caminho e saber fazer a critica baseada em fatos reais e não em exemplos de insucesso.
Postado por Hildo Filho às 05:40 0 comentários
3 de abr. de 2009
Arroz vermelho no vale do Apodi.
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2 de abr. de 2009
Postado por Hildo Filho às 06:12 0 comentários
O nascimento de animais com má formação genética ainda causa espanto nas pessoas pelos impressionantes tipos de deformações. Em localidades mais distantes, acredita-se que o animal possa trazer má sorte à região. Mas para a professora Maria Lúcia Zaidan, que trabalha na área de patologia da Universidade de São Paulo (USP), um dos fatores que podem causar essas anomalias são os herbicidas.
Zaidan afirma que durante a fase fetal ocorre uma proliferação celular na área em que os tecidos estão se formando. "Em algumas ocasiões, um agente tóxico pode interferir no desenvolvimento do embrião, gerando um animal com má formação genética."
"Colocar herbicida no pasto pode intoxicar o alimento que será ingerido pelo animal, e, neste caso, também depende da quantidade de substâncias tóxicas presentes na comida e quanto o animal se alimentou."
Mas a professora é cautelosa ao elencar as possíveis causas para as anomalias e afirma que outros fatores podem ser os causadores do defeito, além dos herbicidas. "A deformidade no animal também pode ser de natureza hereditária, funcional, metabólica e comportamental", informou.
Segundo a professora, uma pequena porcentagem de anomalias ocorre por causa de um mau cruzamento antes da reprodução. "Muitas vezes são deficiências hereditárias adquiridas geneticamente, mas a falta de nutrientes saudáveis na alimentação do animal também pode ser um fator determinante", destacou.
Sobre a possibilidade de o animal sobreviver com a anomalia, ela explicou que depende muito do tipo de má formação, já que existem vários exemplos de problemas genéticos. "Existem defeitos compatíveis e as incompatíveis com a vida. Em algumas delas, o animal pode sobreviver e se adaptar à vida com o seu defeito".
No caso da criação de gado, Zaidan explicou que geralmente acontece o sacrifício, por "menor que seja" o problema, e "mesmo que o animal seja saudável", para futuramente não trazer problemas à reprodução.
Postado por Hildo Filho às 04:49 0 comentários
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1 de abr. de 2009
Principais patógenos causadores de mastite
Agentes causadores de mastite em rebanhos brasileirosLevantamentos de prevalência de patógenos causadores de mastite em rebanhos brasileiros são escassos e, quase sempre, são restritos a uma pequena população amostral. Recentemente, no entanto, foram publicados resultados de cultura microbiológica e padrões de sensibilidade in vitro obtidos em quatro estados: Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo (2).Foram coletadas amostras individuais de vacas com mastite subclínica e clínica, totalizando 2671 amostras. Deste total analisado, 2374 amostras apresentaram algum tipo de crescimento e 297 (11,1%) foram negativas. Foram avaliados ainda a sensibilidade in vitro aos seguintes antimicrobianos: penicilina-novibiocina, cefoperazone, oxacilina, amoxacilina, danofloxacina e ceftiofur.Tabela 1. Resultados de isolamento de cultura microbiológica de leite de vacas com mastite clínica e subclínica (Brasil).Analisando-se os resultados apresentados na Tabela 1, pode concluir que os agentes mais prevalentes foram Staphylococcus aureus e Streptococcus agalactiae. Em relação a sensibilidade in vitro, os resultados apontaram que em termos gerais, as maiores sensibilidades foram obtidas para danofloxacina (85,4%), ceftiofur (76,9%) e cefoperazone (72,2%). Quando se considerou somente o S. aureus, as maiores sensibilidades foram obtidas para o ceftiofur (85,6%) e cefoperazone (83,7%).Prevalência de patógenos causadores de mastite em rebanhos argentinosOs resultados deste estudo (3) foram referentes ao monitoramento de 21 rebanhos argentinos das províncias de Buenos Aires, Córdoba e Santa Fé, com média de 200 a 500 vacas em lactação e CCS média de 500.000 cel/ml. Todos os rebanhos eram livres de S. agalactiae. As amostras foram coletadas no período pós-parto (4-5 dias), durante a lactação (60-200 dias pós-parto) e dos casos de mastite clínica durante uma lactação.Os resultados da cultura microbiológica de amostras durante a lactação, de casos clínicos e de vacas recém-paridas estão apresentados na Tabela 2. Observa-se que o isolamento de S. aureus ocorreu em 30,5%, sendo o microrganismo mais frequentemente isolado durante a lactação. Das amostras de Streptococcus spp isoladas durante a lactação, a espécie S. uberis representou 34,3%. Em relação aos casos clínicos, o microrganismo mais isolado foi Streptococcus spp, com 39,1% do total de casos, enquanto para as vacas recém-paridas o principal agente isolado foi Staphylococcus spp, com 32%.Tabela 2. Resultados de isolamento de cultura microbiológica durante a lactação (n=1818), de casos clínicos (n=548) e de vacas recém-paridas (n=532) (Argentina).
Clique na imagem para ampliá-la.Ainda que os resultados destes três estudos não possam ser comparados, sem as devidas ressalvas relacionadas as diferenças de métodos de amostragem e das características dos rebanhos amostrados, os dados apresentados apontam para a grande importância do S. aureus como agente causador de mastite nos três países. Além disso, nota-se a crescente importância de patógenos ambientais, principalmente nos rebanhos que obtiveram sucesso no controle dos microrganismos ambientais.Fonte:(1) Lombard et al. NMC Annual Meeting Proceedings, p. 170-171, 2008; (2) Cruppe et al., NMC Annual Meeting Proceedings, p. 218-219, 2008; (3) Acuña et al., NMC Annual Meeting Proceedings, p. 208-209, 2008.
Postado por Hildo Filho às 05:34 0 comentários
Veja que maravilha essa foto.Ordenhadeira mecânica para cabras. Higiene nota 10. Isso é real e possível em qualquer propriedade, basta querer e se organizar. Essa foto foi tirada por mim nas instalações da Embrapa caprino em Sobral, Ceará. Nós somos referência em quantidade caprina, já em qualidade...
Postado por Hildo Filho às 04:24 1 comentários
Eu e meus estagiários Rafael e Polastri fazendo uma descorna em uma vaca. Cirurgia que perde muito sangue, cruenta demais.
Postado por Hildo Filho às 04:16 0 comentários