31 de out. de 2008

EM RESPOSTA A ADRIANO ARAÚJO

Caro, Adriano Araújo, o que aconteceu na orelha do seu cabritinho provavelmente foi um OTOHEMATOMA. A orelha possui a pele e por baixo a cartilagem. Pode ter acontecido um rompimento de algum pequeno vaso abaixo da pele e ter acumulado sangue dando aspecto na orelha de almofada. Geralmente acontece isso em virtude de trauma. O caso seria cirúrgico, com abertura da pele no local do trauma e cicatrização de dentro para fora. Desta forma teríamos o sangramento estancado. Esse procedimento é feito apenas por veterinário.

Maiores informações com Dr. Hildo Filho no Armazém Rural.

29 de out. de 2008


Paraguai aumenta o controle da aftosa na fronteira

Autoridades do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) do Paraguai informaram que resolveram aumentar as medidas de controle da febre aftosa na denominada zona de Alta Vigilância, ao longo das fronteiras comuns com Brasil, Argentina e Bolívia, em uma faixa de 15 quilômetros desde a linha fronteiriça.Para isso, estabeleceram maiores requisitos para a mobilização dos animais nesta zona em virtude do programa de controle e erradicação da febre aftosa disposto pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para a região.De acordo com o estabelecido pelo Senacsa, dentro dos requisitos para o movimento dos animais para abate da zona de Alta Vigilância, os mesmos deverão estar sem sinais clínicos de febre aftosa 30 dias antes do embarque. O veículo de transporte habilitado tem que ser lavado, desinfetado e selado, sem contato com outras espécies susceptíveis, e durante o transporte, deverão passar por postos de controle obrigatório estabelecidos.Além disso, só podem ser mobilizados animais identificados, indicaram autoridades do serviço veterinário.A reportagem é do ABC Color Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.


Governo pretende acelerar desoneração do agronegócio

De olho no efeito da crise internacional sobre as exportações, o governo vai acelerar a inclusão do agronegócio no regime especial de desoneração, o chamado "drawback verde-amarelo", que poderá reduzir os custos de insumos do setor, especialmente ração, e melhorar a competitividade das vendas externas.A medida em estudo permitirá que os exportadores comprem milho, farelo de soja, complementos vitamínicos, entre outros, no mercado interno e tenham crédito do PIS/ Cofins, contribuições que financiam a seguridade social, e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Na prática, o "drawback" funcionará como uma desoneração desses tributos.O sistema que permite a compra de insumos no mercado interno com o abatimento de impostos já está em operação desde o início de outubro para o setor industrial. Até então, só havia benefício para os insumos importados e que fossem usados na fabricação de produtos exportados. Um dos maiores beneficiados pela medida será o setor de aves, em que o benefício chega a 9,5%, de acordo com cálculos da Abef (Associação Brasileira de Exportadores de Frango). A venda de suínos e carne também poderia ser beneficiada com a medida do governo.O agronégocio não foi incluído no chamado "drawback verde-amarelo" porque o governo considera necessária uma mudança na legislação. A lei diz que, para obter o benefício fiscal, os produtos usados na fabricação têm que ser incorporados ao que é exportado. A área jurídica entende que, no caso do agronegócio, a incorporação não é diretamente caracterizada, como no caso da indústria. A mudança tem apoio dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. As negociações para a desoneração ao agronegócio também já começaram com a Receita Federal. O governo deve pegar carona numa Medida Provisória e incluir um texto menos específico.Para o governo, a medida é vista como complementar aos esforços para não deixar que as exportações caiam num cenário de desaquecimento da economia mundial. A retirada do imposto reduz o custo dos produtores e aumenta a competitividade dos produtos brasileiros no exterior.A matéria é de Leandra Peres, publicada no jornal Folha de SP, adaptada e resumida pela Equipe AgriPoint.



Governo pretende acelerar desoneração do agronegócio

De olho no efeito da crise internacional sobre as exportações, o governo vai acelerar a inclusão do agronegócio no regime especial de desoneração, o chamado "drawback verde-amarelo", que poderá reduzir os custos de insumos do setor, especialmente ração, e melhorar a competitividade das vendas externas.A medida em estudo permitirá que os exportadores comprem milho, farelo de soja, complementos vitamínicos, entre outros, no mercado interno e tenham crédito do PIS/ Cofins, contribuições que financiam a seguridade social, e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Na prática, o "drawback" funcionará como uma desoneração desses tributos.O sistema que permite a compra de insumos no mercado interno com o abatimento de impostos já está em operação desde o início de outubro para o setor industrial. Até então, só havia benefício para os insumos importados e que fossem usados na fabricação de produtos exportados. Um dos maiores beneficiados pela medida será o setor de aves, em que o benefício chega a 9,5%, de acordo com cálculos da Abef (Associação Brasileira de Exportadores de Frango). A venda de suínos e carne também poderia ser beneficiada com a medida do governo.O agronégocio não foi incluído no chamado "drawback verde-amarelo" porque o governo considera necessária uma mudança na legislação. A lei diz que, para obter o benefício fiscal, os produtos usados na fabricação têm que ser incorporados ao que é exportado. A área jurídica entende que, no caso do agronegócio, a incorporação não é diretamente caracterizada, como no caso da indústria. A mudança tem apoio dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. As negociações para a desoneração ao agronegócio também já começaram com a Receita Federal. O governo deve pegar carona numa Medida Provisória e incluir um texto menos específico.Para o governo, a medida é vista como complementar aos esforços para não deixar que as exportações caiam num cenário de desaquecimento da economia mundial. A retirada do imposto reduz o custo dos produtores e aumenta a competitividade dos produtos brasileiros no exterior.A matéria é de Leandra Peres, publicada no jornal Folha de SP, adaptada e resumida pela Equipe AgriPoint.


23 de out. de 2008

Safra derruba preços de frutas na Ceasa-RN

Começou a safra de alguns produtos no Rio Grande do Norte. E o Boletim Semanal de Variação de Preços realizado pela Ceasa-RN no período de 10 a 16 de outubro, em comparação com a pesquisa desenvolvida entre 2 a 9 deste mês já aponta alguns destaques nas reduções de preço. São eles: o maracujá (-11%), o melão japonês (-10%) e o abacaxi (-8,93%).
Segundo os comerciantes, iniciou a safra do primeiro, precisamente nos municípios de Coronel Ezequiel e Jaçanã, que somada a boa oferta da fruta, no estado do Ceará, determinaram a variação negativa. O quilo de R$ 2 passou para R$ 1,78. O melão japonês veio a seguir. A explicação é a safra, nos municípios de Jandaíra, Assu e Barúnas. O quilo de R$ 1 passou para R$ 0,90. E o abacaxi finaliza os destaques. A razão para queda de preço é a plena safra da fruta, com participação de 60% do Rio Grande do Norte e 40% da Paraíba, destacando a excelente qualidade. No atacado, o cento de R$ 112 baixou para R$ 102.
Na alta dos preços, a abóbora leite disparou, apresentando um aumento de 61,70% no valor. Fim da safra da produção da hortaliça, nos municípios da região do Mato Grande (RN) – Parazinho, Pedra Grande, Jandaíra, Pureza e Touros – coincidindo com a entressafra da produção de Rio do Fogo e Maxaranguape. O quilo de R$ 0,47 subiu para R$ 0,76.
A goiaba registrou uma elevação de +23,66% no preço. O motivo é a permanência da entressafra da fruta nos estados da Bahia e Pernambuco, no Vale de São Francisco, através dos municípios de Juazeiro e Petrolina. Comercializado no atacado, a caixa com 22 kg de R$ 26,20 passou para R$ 32,40.
Para quem quiser saber mais informações sobre os produtos pesquisados e onde encontrá-los, a Ceasa-RN disponibiliza o serviço de Tele-Preço, através da Ouvidoria da Central. Basta ligar gratuitamente para o 0800.281.3330, das 8h às 16h. Além disso, o usuário também pode ter acesso aos preços praticados na Ceasa através do site www.ceasa.rn.gov.br. Semanalmente, o Núcleo de Pesquisa e Informação de Preço da Ceasa-RN (Nupipe) analisa todos os produtos hortifrutigranjeiros comercializados na Central.
Produtos com preços em baixa:
Abacaxi grande (-8,93%), acerola (-7,41%), caju (-41,33%) limão tahiti (-2,99%) manga tommy atkins (-32,77%), maracujá (-11%), melão amarelo (espanhol) (-2,17%), melão japonês (-10%), tangerina murcott (-12,28%), acelga (-13,04%), agrião (-13,04%), alface lisa (-10,71%), cebolinha (-13,04%), couve comum (-16,67%), repolho roxo (-7,83%), salsinha (-13,04%), abobrinha (-16,92%), brócolis (-8,45%), chuchu (-26,39%), feijão verde s/ casca (-12,50%), manjericão (-8%), maxixe (-4%), pepino aodai (-3,17%), tomate cereja (-34,29%), alho roxo nacional tp 5 a 6 (-3,64%), batata lisa especial (-6,42%), cebola pêra (-4,71%), cebola roxa (-6,38%), inhame da costa (-9,42%), rabanete (-13,04%), farinha de mandioca fina (-3,76%), farinha de mandioca média (-3,76%).
Produtos com preços em alta:
Abacate fortuna (6,67%), coco seco (17,65%), goiaba (23,66%), kiwi importado (6,23%), laranja pêra (3,64%), maçã nacional (0,49%), maçã importada red del argentina (15,38%), mamão formosa (15,38%), morango (6,06%), pêra importada (1,15%), tangerina cravo (16,67%), uva Itália (6,36%), uva rubi (9,82%), repolho branco (1,23%), abóbora caboclo (5,45%), abóbora leite (61,70%), feijão verde c/ casca (9,38%), gengibre (37,50%), pimentão verde especial (26,67%), pimentão verde extra (43,33%), tomate Santa Adélia (12,85%), batata doce (13,77%), beterraba (44,62%), cenoura (17,82%), macaxeira (11,06%).
Produtos estáveis:
Abacaxi médio, ameixa fresca importada, banana anã (nanica), banana comprida, banana leite (maçã), banana pacovan, banana prata, coco verde, graviola, laranja lima, laranja mimo do céu, limão siciliano, mamão Havaí, melancia redonda, nectarina, pêssego importado, tamarindo, umbu cajá, uva Isabel, uva red glob importada, chicória, coentro, couve flor, espinafre, mostarda, salsão, berinjela, pimentão amarelo, pimentão vermelho, quiabo, vagem, alho branco importado tp 5 a 6, alho roxo nacional tp 4, alho poro, nabo, ovo de codorna, ovo caipira, ovo de granja.


Você sabe dizer qual a diferença entre um Trabalhador Rural e um Empregado Rural?

TRABALHADOR é todo aquele que presta serviços de forma autônoma e esporádica a uma pessoa (física ou jurídica), devendo concretizar a execução de sua tarefa nos termos e prazos combinados, recebendo um pagamento.Por sua vez, EMPREGADO é aquele que presta pessoalmente serviços de forma habitual e subordinada e mediante remuneração. Para facilitar a compreensão, imaginemos uma fazenda (que passarei a chamar de propriedade rural) em que um animal do rebanho bovino apresente certo comportamento indicando que possivelmente está com a saúde debilitada. Para tentar resolver a situação, o proprietário contrata um médico-veterinário para examinar animal e fazer o diagnóstico e definir o tratamento.Sabendo que o tratamento durará alguns dias, o peão que trabalha na propriedade rural cuidará diariamente do animal conforme orientação do médico-veterinário. Este simples caso permite-nos visualizar a diferença entre trabalhador e empregado. O médico-veterinário é um trabalhador ou um empregado? E o peão, um trabalhador ou empregado?Mesmo sem ler novamente os conceitos de trabalhador e empregado, certamente você responderá que o médico-veterinário é trabalhador e o peão, empregado. Mas, por quê?Veja bem. A grande diferença entre trabalhador e empregado consiste na existência de quatro elementos, que quando presentes, determinam que um trabalhador é empregado. Lembre-se que acima foi dito que todo empregado é um trabalhador, mas nem todo trabalhador é empregado, ou seja, o trabalhador somente será empregado quando preencher os quatro requisitos a saber: PESSOALIDADE, NÃO-EVENTUALIDADE, SUBORDINAÇÃO e REMUNERAÇÃO. Passemos à análise individualizada desses requisitos. a) PESSOALIDADE: significa em primeiro lugar que, para ser empregado, obrigatoriamente, deve-se ser pessoa física e mais do que isso, essa pessoa física deverá prestar o serviço PESSOALMENTE, ou seja, a pessoa contratada não pode se fazer substituir. b) NÃO-EVENTUALIDADE: esse requisito significa que o trabalho deve ser prestado de forma habitual, rotineira, constante. Deve existir uma seqüência duradoura na prestação de serviço, de forma que o empregador conte com a prestação de serviços daquela pessoa na concretização de sua atividade. A legislação brasileira não estipula que o trabalho tenha que ser diário para ser contínuo. c) SUBORDINAÇÃO: subordinado é aquele que não tem autonomia na prestação de serviços, ou seja, aquele que recebe ordens de como executar o trabalho, não tendo liberdade para escolher o horário de trabalho, condições do serviço etc. d) REMUNERAÇÃO: o último requisito necessário para a configuração da relação de emprego é o pagamento de certa quantia (em dinheiro ou in natura, como será visto no MÓDULO II) ao empregado em virtude da relação de emprego. Concluindo, a DIFERENÇA entre TRABALHADOR e EMPREGADO decorre da existência de quatro requisitos na relação jurídica mantida entre as partes, quais sejam: PESSOALIDADE, NÃO-EVENTUALIDADE, SUBORDINAÇÃO e REMUNERAÇÃO; relembrando que todo trabalhador que preencher os quatro requisitos será considerado EMPREGADO, devendo ter sua C.T.P.S. assinada, receber férias, décimo-terceiro salário etc. Agora que você conhece esta importante diferença, analise se em sua propriedade (ou na propriedade em que trabalha ou presta serviços) há pessoas contratadas como trabalhadoras quando na verdade deveriam ser empregados. Analise o caso dos seus trabalhadores e esclareça suas dúvidas participando do curso online AgriPoint Leis Trabalhistas: da contratação à demissão, evitando ações trabalhistas, de onde foi tirado o conteúdo deste artigo. Aprenda também neste curso online como reconhecer as características que distinguem os tipos de empregados, segundo os critérios estabelecidos em lei; as diferenças entre empregado urbano, rural e doméstico; os procedimento para admissão e remuneração; as formas de contratos e rescisões de contrato de trabalho e como evitar ações trabalhistas em sua propriedade.

22 de out. de 2008

Banco do Nordeste negocia R$ 18 milhões na Festa do Boi 2008

O Banco do Nordeste negociou cerca de R$ 18 milhões durante a Festa do Boi 2008, realizada entre os dias 11 e 18 de outubro, no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, em Parnamirim. Desse montante, R$ 1,66 milhão foi efetivado durante o evento e o valor restante refere-se a negócios prospectados que devem se concretizar nas próximas semanas. Os recursos negociados destinaram-se à aquisição de matrizes, reprodutores, bem como à compra de máquinas, equipamentos e veículos utilitários. O gerente do BNB em Santo Antônio, que representou a instituição na Festa, Honório Valeriano, relatou que a mobilização do Banco iniciou no mês de julho. "Enviamos mala direta aos clientes sobre as linhas de crédito disponíveis e convite para que os participantes do evento atualizassem seus cadastros. Além disso, montamos uma agência temporária no Parque de Exposições, com uma equipe composta por gerentes, agentes de desenvolvimento, veterinário e técnico de campo", disse. Honório também destacou que os bons resultados alcançados pelo Banco contaram com o apoio de parceiros como Anorc e Emater, bem como expositores das diversas áreas, que encaminharam vários clientes para serem atendidos pela equipe do Banco do Nordeste. CARTILHA - Durante a Festa do Boi 2008, foi lançada a cartilha "Forno à lenha para xiquexique e outros cactos forrageiros", uma iniciativa da Associação dos Criadores de Ovinos e Caprinos do Sertão do Cabugi (ACOSC), em parceria com a Incubadora de Empresas do Agronegócio da Caprinovinocultura do Sertão do Cabugi (Ineagro Cabugi) e Sebrae/RN.O objetivo da cartilha é difundir um modelo de forno para queima dos espinhos do xiquexique para produção de ração animal. "Desse modo, pretendemos contribuir para que os criadores norte-rio-grandenses que convivem com o problema da estiagem no campo conheçam uma solução tecnológica para garantir a reserva alimentar de seus rebanhos, sobretudo na região semi-árida do Estado", disse o superintendente do BNB, José Maria Vilar.

10 de out. de 2008


Apodi exportando mel de abelha

Vai sair hoje de Apodi mais 60 mil kg de “Mel de Abelha” da COOPAPI e COOAFAP. É o Apodi exportando para o Mundo.Conhecido desde a antigüidade, o mel durante muito tempo, o único produto doce usado pelo homem em sua alimentação, até ser substituído, gradualmente, por açucares refinados manufaturados, de qualidade incomparavelmente inferior, como os extraídos da cana-de-açúcar e da beterraba. O mel é, na verdade o único produto doce que contém proteínas e diversos sais minerais e vitaminas essenciais à nossa saúde. É ainda um alimento de alto potencial energético e de conhecidas propriedades medicinais. Além disso, o mel é dos poucos alimentos de reconhecida ação antibactericida, que contém em proporções equilibradas: fermento, vitaminas, minerais, ácidos e aminoácidos.O mel de abelha é bom mesmo para dor de garganta? Por quê?Sim, o mel de abelha atua como bactericida, e como boa parte das dores de garganta têm sua etiologia ligada a proliferação de colônias bacterianas, que ganharam "terreno" frente às bactérias da "microbiota da garganta" (conjunto bactéria que vive na garganta sem provocar malefícios, e que vivem em harmonia com o organismo, são benéfica), devido uma mudança de temperatura ou debilidade do sistema imunológico. Muitas vezes essa debilidade provoca as chamadas "bolinhas de pus", que são resultado do trabalho do sistema imunológico em estruturas chamada tonsilas. Além do mel, um pouco de água morna com sal e suco de limão podem ajudar, pois o sal mata uma parte das bactérias, e o suco de limão e a água morna ativa os linfócitos.
às 10/09/2008 11:09:00 AM
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Agricultura familiar modernizada presente na Festa do Boi

Pensar que está no campo sem sair da cidade. É assim que o visitante da 46ª Festa do Boi se sentirá ao visitar a Fazenda de Todos e outros espaços onde Governo do Estado, através da Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE) e Emater-RN, demonstra ações que realiza junto aos agricultores familiares do Rio Grande do Norte. O evento acontece de 11 a 18 de outubro, no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, no município de Parnamirim. Durante Festa do Boi, a Emater-RN mostra a agricultura familiar modernizada com ações realizadas, através de programas e projetos, que geram ocupação e renda para o pequeno produtor norte-rio-grandense, mostrando todo processo de manejo e a cadeia produtiva de cada uma. Serão mostrados os Projetos Compra Direta, Hortas Comunitárias Orgânicas, Banco de Sementes, Fruticultura, Avicultura, Bovinocultura, Agroenergia, Agroindústria, Inclusão Digital e Letras do Campo. O agricultor familiar é a grande estrela da festa. Por isso, todas as atenções são voltadas para ele. A Emater-RN organiza, durante o evento, caravanas de pequenos produtores e seus familiares, vindos de todas as regiões do Estado. Além de visitas, eles têm a oportunidade de conhecer novas tecnologias e reciclar seus conhecimentos em oficinas com temas diversificados.
FAZENDA MODELO - Reunindo em um só ambiente toda a diversidade agropecuária da agricultura familiar norte-rio-grandense, a Fazenda de Todos é uma das atrações da Festa do Boi aproximando os costume da vida rural da população urbana. É a réplica de uma fazenda com toda infra-estrutura do campo, incluindo o cultivo de plantas e criação de animais. A casa de farinha, por exemplo, sempre é um dos locais mais procurados pelos visitantes. Com orientação de técnicos da Emater-RN, agricultores familiares demonstram a cadeia produtiva da mandioca. Ali, os pequenos produtores processam a mandioca produzindo diversos derivados da raiz, tais como: farinha, goma, tapioca, beiju. Os produtos podem ser degustados e comercializados na hora. A cultura do campo também tem espaço garantido na fazenda. Na casa de taipa, são exibidos livretos de cordel, utensílios de cozinha, artesanato e apresentações ao vivo de poetas, cantadores e violeiros. TV RURAL - O estúdio do TV Rural está montado no Espaço do Agricultor Familiar na Festa do Boi 2008. É uma oportunidade de mostrar ao público toda a estrutura do programa de televisão que divulga as ações desenvolvidas junto aos agricultores familiares do Rio Grande do Norte. A cobertura do evento é feita com reportagens e entrevistas ao vivo, com destaque para os pequenos produtores que visitam o evento.

9 de out. de 2008

Vaquejada das Celebridades será neste fim de semana e distribuirá cerca de R$ 120 mil


Os amantes da vaquejada, um dos eventos mais tradicionais da cultura nordestina, terão uma opção de entretenimento neste fim de semana. Será realizado nos dias 10, 11 e 12 um dos principais eventos do calendário da cidade, é a Vaquejada das Celebridades no Porcino Park Center. Durante a vaquejada ainda estará acontecendo a 7ª Etapa da Avamos e a final do Circuito Paint Horse e o III Circuito ANQM. O evento distribuirá uma premiação de R$ 120 mil para os vaqueiros nas categorias, profissional e amador. A programação de shows é bastante variada e apresentará bandas de renome nacional, levando grande público ao Berrante, uma das melhores casas de show do Nordeste. O evento tem público estimado em 100.000 pessoas e já faz parte do calendário econômico/turístico de toda a região. A animação da Vaquejada das Celebridades ficará por conta das bandas Solteirões do Forró, Felipão e Arreio de Ouro, se apresentarão na sexta-feira, 10, Saia Rodada e Garota Safada no sábado, 11, e encerrando no domingo Forró na Tora e Balanço de Menina. As senhas antecipadas poderão ser adquiridas na Porcino Celular ou Afins Cosméticos. Informações pelo 3316-3939.A vaquejada do Porcino Park Center acontece todos os anos nos meses de abril e outubro, com premiações em dinheiro para os participantes, além de shows com atrações de renome nacional.




Exposição de raça pardo-suíça ocorrerá pela 1ª vez no RN na Festa do Boi 2008


A realização da XXIV Exposição Nacional da Raça Pardo-Suíça Leite, durante a 46ª Festa do Boi, que começa no próximo sábado, dia 11, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, é um fato relevante para a pecuária do Rio Grande do Norte. Em reconhecimento ao padrão genético da raça no Estado e à atuação dinâmica dos selecionadores, participando em eventos de todo o Nordeste, pela primeira vez no país este evento será sediado fora do Estado de São Paulo.No julgamento da raça, que será realizado durante a Festa do Boi, no domingo dia 12 e segunda-feira, dia 13, sob o comando do jurado italiano dr. Mauro Canale, cerca de 180 animais originários dos estados do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, serão avaliados. Infelizmente a questão da barreira da aftosa, não permitiu a participação de selecionadores de outros Estados.Além dos trabalhos de pista o Núcleo de Criadores de Gado Pardo-Suíço do Rio Grande do Norte estará promovendo um concurso leiteiro, palestras, leilões e inaugurando durante a Festa o seu "Chalé do Pardo-Suíço" totalmente reformado e ampliado, como local de encontros, articulações e discussões sobre o futuro da raça no Nordeste brasileiro. Durante a Festa do Boi, a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), vai expor 19 animais da raça Pardo-Suíça, sendo 15 de pista e 4 no leilão.PROGRAMAÇÃO• 11/10 - Sábado17h - Abertura da Festa do Boi19h - Leilão Tradição e Leite• 12/10 - Domingo8h às 17h - Julgamento de animais jovens machos e fêmeas19h - Leilão da Emparn• 13/10 - Segunda-feira8h às 17h - Julgamento de vacas em lactação e progênies20h - Inauguração do "Chalé do Pardo-Suíço" e jantar de confraternização• 14/10 - Terça-feira20h - Palestra do Jurado Italiano Mauro Canale sobre a raça Pardo-suíça na Itália e no mundo• 18/10 - Sábado17h - Encerramento da Festa do Boi

Campanha contra febre aftosa seguirá até o dia 31

O secretário da Agricultura, da Pecuária e da Pesca, Francisco das Chagas Azevedo, disse que o início da campanha de vacinação contra a febre aftosa nesta quarta-feira veio também marcado por uma instrução normativa do Ministério da Agricultura que determina a vacinação para os criadores que vão participar da Festa do Boi, logo nos primeiros dias da campanha, já que eles só poderão ter acesso ao parque de exposições com a declaração de rebanho que só é feita quando acontece a vacinação.Por outro lado, Francisco das Chagas observou que a governadora Wilma de Faria vai convidar o ministro da Agricultura, Reinold Stephanes, para participar da abertura da Festa do Boi, no sábado dia 11, quando também se esperaria que ele anunciasse a mudança de status de risco desconhecido para, pelo menos, risco médio com vacinação.A campanha de vacinação, que começou ontem e prossegue até o fim deste mês, pretende vacinar mais de 900 mil animais bovinos e bubalinos do Rio Grande do Norte, como forma de continuar mantendo o índice de vacinação dentro das exigências internacionais dos órgãos de epizootias que é de, no mínimo, 82% do total de animais.Para o secretário Francisco das Chagas, os criadores continuam cumprindo as suas obrigações, a exemplo do que tem feito o Governo do Estado, que cumpriu todos os itens de exigências das auditorias e continua mantendo todas as exigências conforme os fiscais do Ministério da Agricultura puderam observar na auditoria feita entre os dias 15 e 19 de setembro.O presidente do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (IDIARN), Romildo Pessoa Júnior, ressaltou que o órgão vai continuar orientando os criadores nesta fase de vacinação, ao mesmo tempo em que vai fiscalizar, logo que seja encerrado o prazo, aqueles que não vacinaram seus animais.Romildo Pessoa ainda frisou que outras recomendações do Ministério da Agricultura foram cumpridas como o envio do plano de vigilância pelo Idiarn das fronteiras entre a Paraíba e o Ceará, que ainda não reúnem condições técnicas para serem elevados ao status que deverá ser alcançado pelo Rio Grande do Norte.Segundo o secretário Francisco das Chagas, o Estado pode ser considerado na parte técnica como correto tanto em suas barreiras fixas, como móveis.

8 de out. de 2008

Pecuária é indicada como alternativa de investimento


A crise financeira mundial fez muitos investidores repensarem suas futuras aplicações. Quem imagina em retorno a longo prazo pode migrar para a criação de gado. A carne e o leite apresentam perspectivas de aumento de consumo nos próximos anos e transformam a pecuária em um negócio promissor no futuro. Segundo especialistas, a crise de alimentos evidenciada em 2008 aponta uma perspectiva muito grande para o mercado de carne e de leite nos próximos anos, quando deve haver deficiência da oferta dessas duas fontes de proteína para humanos. Para o analista Fabiano Tito Rosa, da Scot Consultoria, a agropecuária tende ser um bom negócio porque o país reúne todas as condições para criar gado com baixo custo e qualidade. Mas ele alerta que o investimento deve ser planejado para buscas de ganhos a longo prazo. “É preciso tempo para aguardar o aumento de demandas e retorno do capital investido, que é alto inicialmente”, explica. Além da própria atividade, o investimento na pecuária pode apresentar ganhos com valorização do patrimônio. Segundo Tito Rosa, historicamente, investir em terra no Brasil tem sido um bom negócio, desde que o empresário escolha a região adequadamente. As características preferenciais são bom potencial agropecuário e possibilidades de expansão da área. “Atualmente, os Estados do Maranhão, Piauí e Tocantins são bem vistos, porque têm fazendas de expansão, com bom potencial e distantes da Amazônia”, diz o consultor. Tecnologia O planejamento de longo prazo também deve considerar investimentos crescentes em tecnologia. “Gado e leite são commodities que individualmente oferecem resultado baixo. É preciso ter escala de produção alta, o que requer aumento de área, alternativa mais complexa, ou de produtividade”, explica Tito Rosa. Para produzir mais, com o mesmo número de animais e sem aumentar espaço de terras, uma das tecnologias que pode oferecer resultados interessantes é a inseminação artificial, apontam os analistas. Segundo o gerente administrativo comercial da CRV Lagoa, Antônio Esteves Azedo, a genética superior gera descendentes com maior capacidade de produção de leite ou mais peso para abate. Conscientes dessas possibilidades, muitos produtores estão aumentando o uso da tecnologia no Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), o consumo de sêmen cresceu 11,3% em 2007 em relação a 2006 – foram aplicadas 7,4 milhões de doses contra 6,7 milhões em 2006. Para Azedo, o resultado de 2008 tende a ser melhor. “Ainda não podemos fazer previsões, mas o desempenho da CRV Lagoa no ano mostra que a demanda cresceu expressivamente”. Touro rende até R$ 7,5 mil por semana com venda de sêmen A pecuária ainda oferece outra possibilidade de lucros futuros. A criação de touros com genética superior pode render negócios com a venda de sêmen, comércio realizado por doses. O lucro está associado à procura pelo material de cada touro. Um animal conhecido do mercado e com produção comprovadamente aprovada pode receber de R$ 25 a R$ 30 por dose – são de 150 a 350 por coleta, com recolhimento de até duas vezes por semana, se houver demanda alta. Se, hipoteticamente, um touro tiver demanda de 300 doses por semana, negociadas a R$ 25 cada, gerará lucro de R$ 7.500. Mas até chegar a esse nível, é preciso passar por um criterioso processo de seleção - além de investimento alto: os preços podem variar de R$ 3 mil a R$ 2 milhões por animal. “Quando os criadores gostam da produção do touro, os valores se elevam”, explica Antônio Azedo, gerente da CRV Lagoa.
Fonte: CRMV-MS

Cooperativismo é capaz de fortalecer o setor leiteiro

O fortalecimento do setor leiteiro passa pelo cooperativismo. Levantamento do Rabobank International, banco voltado para a indústria de alimentos e agronegócios, revela que das 20 maiores indústrias de laticínios do mundo, dez são cooperativas. A informação foi levada ao grupo de gestores de projetos da carteira de leite e derivados do Sebrae pelo diretor da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL), Vicente Nogueira, em reunião na quinta-feira (2), em Brasília. Nos Estados Unidos, por exemplo, a participação das cooperativas na produção do leite é da ordem de 86%. Na Alemanha, a participação alcança 52%, na França 47% e no Brasil 40%. O diretor da CBCL destacou que o cooperativismo já foi mais forte no Brasil. Na década de 80, a participação era da ordem de 60%. As cooperativas de leite no País estão em sua maioria na Região Sudeste, seguida da Região Sul. Centro-oeste, Norte e Nordeste têm poucas cooperativas leiteiras. "Especialmente no Norte e no Nordeste, como não há grandes exemplos de cooperativas de sucesso, essa organização produtiva ainda está em baixa. Mas isso precisa ser mudado e para isso é necessário trabalhar com a comunidade", afirmou Nogueira. O cooperativismo tem como papel inicial a união dos produtores para que eles alcancem escala e vendam no mercado seus leites. No entanto, Nogueira chama a atenção de que outras iniciativas podem garantir maior sobrevivência e até mesmo mais sucesso para as cooperativas. "As iniciativas de industrialização, quando bem orientadas e com escala, podem trazer mais resultados para as cooperativas", disse. O movimento do cooperativismo também segue tendências. Nesse sentido, as alianças estratégicas são importantes para que as cooperativas se expandam globalmente e reajam às pressões competitivas globais. Essas alianças também podem gerar o desenvolvimento de novos produtos ou alavançar recursos complementares. Os desafios para as cooperativas continuam sendo os financeiros, de governança e de fidelidade, por parte dos próprios cooperados. Segundo Nogueira, as cooperativas continuarão se fortalecendo quando oferecerem o melhor pacote de retornos aos produtores de leite. "As cooperativas devem crescer e cumprir o seu papel de fazer com que o produto chegue ao consumidor com valor agregado e gerando renda para o produtor", destacou.

Fonte: MilkPoint

3 de out. de 2008

Seis estados realizam campanha de vacinação contra aftosa em outubro


A segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa começa nesta quarta-feira (1º/10), em seis estados. Quase 8,2 milhões de bovinos e bubalinos de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima, serão imunizados até 30 de outubro. Na primeira etapa da campanha, a cobertura vacinal foi de 80,44%. No Ceará, foram vacinados 90,30% do rebanho, em Pernambuco, 96,36%, e em Roraima, 72,88%. Para o coordenador-geral de Combate às Doenças do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Guilherme Marques, além de imunizar é preciso que os criadores tenham mais precaução no transporte e conservação das doses e não se esqueçam de declarar a vacinação. “As vacinas devem ser armazenadas em temperatura entre 2º a 8º graus até serem injetadas nos animais”, explicou. Após a vacinação, os produtores devem se dirigir às unidades da Agência de Defesa Agropecuária, em que estão cadastrados, para fazer a declaração de vacina. O produtor deve levar a nota fiscal na unidade em que a propriedade está cadastrada, para declarar a vacinação. O prazo para entrega da declaração é até o dia 15 de novembro.

Pujança do agronegócio


O agronegócio registra crescimento sensível, consolidando o Ceará como pólo de fruticultura e com grandes perspectivas de negócio. Em virtude dessa realidade, Fortaleza foi transformada na capital de serviços relacionados à fruticultura, sendo seu porto o maior exportador nacional de frutas. A fruticultura irrigada tem se revelado uma atividade capaz de multiplicar os postos de trabalho e a geração de renda na economia primária. Somente em 2007, foram criados 26 mil empregos diretos e auferida renda bruta de R$ 340 milhões no interior do Estado. Diferentemente da agricultura de subsistência, apoiada em métodos conservadores e dependente do ciclo de chuvas, essa atividade agrícola adota técnicas avançadas de irrigação, viável onde há água disponível. A visão de um Estado de economia primária, submetida às oscilações do regime de chuvas, em que os investimentos trazem o risco de insucessos desestimuladores, praticamente se atenua diante do novo modelo de exploração da terra. As exportações de frutas, em 2007, renderam ao Ceará US$ 77,2 milhões, um volume 56,2% maior do que o negociado em 2006. Já as flores cultivadas na Serra da Ibiapaba e lançadas no mercado externo, embora em estágio inicial de produção e exportação, possibilitaram faturamento de US$ 5 milhões. Frutas e flores têm sido testadas em regiões como a Serra do Araripe, no sul no Estado, com resultados estimulantes. Até no Centro-Sul, onde o meio é mais propício à exploração da cultura do arroz, a uva vem dando boas safras. Entretanto, esses empreendimentos inovadores necessitam de contrapartida para seu amadurecimento, traduzida pela execução de obras de infra-estrutura para viabilizar os projetos. O Estado começou a implantar um Terminal de Múltiplo Uso, no Porto do Pecém, capaz de promover, em condições adequadas, as exportações de frutas e flores para os mercados norte-americano e da União Européia. Em face da bem-sucedida incursão por esses nichos de negócios, estão despertando interesse as áreas ainda ociosas da Chapada do Apodi e do Vale do Acaraú, onde essas culturas poderão se expandir. Outra iniciativa na esfera do Estado visa à atração de indústrias de alimentos para aproveitar a matéria-prima de origem local na produção de polivitamínicos à base de extratos de frutas. Este ano, os produtores rurais estão animados com o Plano de Safra Mais alimentos, com o qual o governo decidiu enfrentar a crise externa de gêneros alimentícios e os seus efeitos nas economias dos países periféricos. Só o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, sensivelmente destacado, este ano, está disponibilizando R$ 13 bilhões para financiamentos. Ao Ceará, foi reservada cota de R$ 333 milhões. Aberta ontem, a semana internacional da fruticultura, floricultura e agroindústria - Frutal mostra a pujança do setor, tendo 300 expositores, 25 dos quais agricultores familiares. Os 38 mil visitantes previstos para o evento poderão confirmar as transformações em andamento na produção agrícola cearense.

 
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