Campanha contra febre aftosa seguirá até o dia 31
O secretário da Agricultura, da Pecuária e da Pesca, Francisco das Chagas Azevedo, disse que o início da campanha de vacinação contra a febre aftosa nesta quarta-feira veio também marcado por uma instrução normativa do Ministério da Agricultura que determina a vacinação para os criadores que vão participar da Festa do Boi, logo nos primeiros dias da campanha, já que eles só poderão ter acesso ao parque de exposições com a declaração de rebanho que só é feita quando acontece a vacinação.Por outro lado, Francisco das Chagas observou que a governadora Wilma de Faria vai convidar o ministro da Agricultura, Reinold Stephanes, para participar da abertura da Festa do Boi, no sábado dia 11, quando também se esperaria que ele anunciasse a mudança de status de risco desconhecido para, pelo menos, risco médio com vacinação.A campanha de vacinação, que começou ontem e prossegue até o fim deste mês, pretende vacinar mais de 900 mil animais bovinos e bubalinos do Rio Grande do Norte, como forma de continuar mantendo o índice de vacinação dentro das exigências internacionais dos órgãos de epizootias que é de, no mínimo, 82% do total de animais.Para o secretário Francisco das Chagas, os criadores continuam cumprindo as suas obrigações, a exemplo do que tem feito o Governo do Estado, que cumpriu todos os itens de exigências das auditorias e continua mantendo todas as exigências conforme os fiscais do Ministério da Agricultura puderam observar na auditoria feita entre os dias 15 e 19 de setembro.O presidente do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (IDIARN), Romildo Pessoa Júnior, ressaltou que o órgão vai continuar orientando os criadores nesta fase de vacinação, ao mesmo tempo em que vai fiscalizar, logo que seja encerrado o prazo, aqueles que não vacinaram seus animais.Romildo Pessoa ainda frisou que outras recomendações do Ministério da Agricultura foram cumpridas como o envio do plano de vigilância pelo Idiarn das fronteiras entre a Paraíba e o Ceará, que ainda não reúnem condições técnicas para serem elevados ao status que deverá ser alcançado pelo Rio Grande do Norte.Segundo o secretário Francisco das Chagas, o Estado pode ser considerado na parte técnica como correto tanto em suas barreiras fixas, como móveis.
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